Uma janela de oportunidade única VAI FECHAR: instruções imediatas para lucrar com a China em 2022
Entenda como você pode ganhar dinheiro investindo nesse país, mas o “timing” é agora.
“Negociação que se leva vantagem”
“Acordo muito proveitoso”
“Grande oportunidade”
Segundo os dicionários atuais, essa é a definição de “Negócio da China”.
E neste caso, estamos falando literalmente de um.
Mas calma, vou te explicar exatamente como você pode aproveitar essa janela única que está escancarada no mercado, que poucos estão vendo e logo vai se fechar.
Afinal, se você nos acompanha, já está ciente que tão importante quanto encontrar a oportunidade certa para investir, é o timing para aproveitá-la.
E vou te dizer, a China está no timing perfeito para isso, já que por lá as coisas andam pegando fogo.
E sim, contrario sensu, isso é ótimo e lucrativo. Você já vai entender.
Tanto é verdade, que muitos multimilionários voltaram a investir na China (e nós também…)
Inclusive, um desses investidores que gosto muito é o indiano Mohnish Pabrai.
Alguns motivos me fazem gostar dele:
1) “Self-made millionaire”: veio da pobreza extrema e hoje já acumula uma fortuna de mais de US$ 100 milhões (ou mais de R$ 550 milhões)
2) Investidor de verdade: é grande admirador Warren Buffett e Charlie Munger, mas adaptando ao conhecimento dos indianos em gerir negócios. Inclusive em 2008, ele desembolsou US$ 320.050 (cerca de R$ 1.800.000,00) para almoçar com Buffett, em um almoço beneficente.
3) Filantropo do bem: ele e sua esposa, Harina Kapoor, iniciaram a Fundação Dakshana (“bem infinito”) com o objetivo de reciclar a maior parte de sua riqueza de volta à sociedade. Seu ponto de partida é devolver aproximadamente 2%, ou US$ 2 milhões a cada ano, com objetivo inicial de o aliviar a pobreza na Índia.
Pabrai é um dos investidores que estão convictos que existem bolhas de ativos em alguns mercados isolados (prestes a “estourar”), mas que, devido ao alto número de ruídos na economia chinesa, é na China onde estão hoje as maiores oportunidades de multiplicação de patrimônio.
Mas afinal, como esse cenário se “desenhou” para abrir essa gigantesca janela de oportunidade?
Vou te explicar, e é necessário ter em mente que há alguns fatores que estão impactando o mercado chinês desde o começo do ano e que fizeram os preços dos ativos na China derreterem.
Separamos 6 (seis) tópicos para que fique mais fácil a leitura.
01) Crise da imobiliária Evergrande:
Uma das maiores incorporadoras imobiliárias na China, a Evergrande causou turbulência no mercado global em setembro do ano passado ao avisar que não iria conseguir pagar parte dos juros de suas dívidas. As ações da incorporadora desabaram.
Além disso, muitos passaram a questionar um potencial contágio em outras empresas do setor, e outros setores também, como o bancário e de commodities.
Por enquanto a turbulência foi parcialmente controlada. O governo chinês sinalizou que vai participar do processo de reestruturação dos mais de US$ 300 bilhões em dívidas da empresa.
Agora, o consenso é de que não haverá uma grande crise imobiliária global causada pela Evergrande, mas o mercado segue de olho pelo fato de o setor imobiliário ser muito relevante para a economia chinesa.
02) Regulação na China em empresas de tech
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O governo chinês iniciou investigações e multou 13 empresas, incluindo Alibaba, Baidu, JD.com e Tencent, por violação de leis antitruste, também conhecidas como leis antimonopólio.
Segundo as investigações, essas empresas não teriam comunicado 43 aquisições desde 2012, e muitas delas fizeram com que as empresas se tornassem líderes de mercado.
Essas ações foram tomadas como prevenção para que o mercado não se tornasse extremamente predatório, dificultando e inviabilizando a entrada de novos competidores, uso indevidos de dados e práticas abusivas com o consumidor.
Essa movimentação levou a perda de mais de US$ 40 bilhões do valor de mercado dessas companhias, segundo o Nasdaq Golden Dragon China Index, índice das empresas chinesas listadas nos EUA, em novembro de 2020.
Outro caso que ganhou notoriedade como exemplo do “risco China” foi o IPO da Didi, considerada um “Uber” chinês, na Nasdaq. Após levantar US$ 4,4 bilhões em sua oferta pública e ser avaliada em cerca de US$ 70 bilhões, a ação perdeu um quinto do seu valor em cerca de 3 dias, após o governo chinês proibir o aplicativo de receber novos usuários e posteriormente retirá-lo das lojas virtuais.
Ex: O mercado de ações sentiu o peso… visto que as empresas de tec e varejo dominam os principais índices.
03) Regulação em outros setores, em prol da “Prosperidade Comum”
Prosperidade Comum? Exatamente. Esse é um conceito da política chinesa que se refere à ideia de que a China deverá buscar um tipo de desenvolvimento fundamentado principalmente na eliminação da pobreza, na diminuição da desigualdade social e na distribuição de renda.
Nesse sentido, o Estado centralizado chinês facilita e permite que esses apertos sejam mais repentinos e eventualmente interfiram mais diretamente nos negócios.
Por isso, o “risco China” pressiona o valuation das empresas e esse panorama deve se estender pelo menos no médio prazo, com o governo levando a forte regulação aplicada nas techs para outros setores.
Conforme anunciado em agosto de 2021, o governo chinês criou novas diretrizes para enquadrar as empresas de setores-chave como saúde, financeiro, educação e transportes até 2025.
Autoridades da China ainda trabalham em lei que deve alterar as regras dos IPOs de empresas chinesas em bolsas estrangeiras. Durante os últimos 20 anos, as companhias chinesas utilizaram estruturas chamadas VIE (sigla do termo em inglês Variable Interest Entity) para a listagem internacional com intuito de escapar das listas restritivas do governo, que impedem estrangeiros de possuírem controle em certos setores do país.
04) Desaceleração econômica
Com o PIB crescendo 8,1% em 2021, o maior crescimento desde 2011, a China surpreendeu as expectativas do mercado e do seu próprio governo.
Os indicadores de serviços apontam para uma aceleração da atividade econômica em dezembro do último ano. No entanto, apesar do otimismo continuar ao lado do crescimento chinês, alguns dados do último trimestre de 2021 indicaram uma leve desaceleração.
A alta registrada no 4o trimestre foi de 4% na comparação com mesmo período do ano anterior, resultado abaixo dos 4,9% registrados no 3o trimestre.
O gráfico abaixo mostra essa desaceleração na economia chinesa a partir de 2010:
05) A política de zero covid e o impacto na economia
Desde o início da pandemia, o governo chinês tem adotado uma estratégia de “tolerância zero”. As regras ficaram ainda mais importantes com os jogos olímpicos acontecendo a partir de fevereiro em Pequim.
Embora a postura esteja se mostrando eficaz, com o número de casos se mantendo estável e até caindo, o preço pago por isso pode cair na conta da economia chinesa.
Segundo a Moody’s, agência de serviços financeiros, essa nova política já mostrou seus efeitos afetando a retomada da cadeia de suprimentos, já que diversas plantas fabris tiveram seus quadros reduzidos temporariamente ou até fechadas completamente.
Com a demanda seguindo alta, os preços dos materiais se elevam, assim como a inflação global. Mesmo que seja algo temporário, isso deve dificultar uma retomada econômica mais tranquila e gradual.
06) Políticas de transição energética (“green economy”)
No que se refere à sustentabilidade, os grandes debates na China envolvem dois temas principais: a transição energética e as emissões de carbono, tópicos muito discutidos na COP26 (Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas), que geraram pressões sobre todos os países ao redor do globo, inclusive para a China.
Dados do think tank SinoCarbon mostram que a geração de energia é responsável pela maior parte das emissões de carbono do país, que pode ser explicada pelo fato de a energia térmica ser a fonte de energia dominante.
No fim do ano passado, o Ministério da Indústria da China divulgou um plano de cinco anos destinado ao desenvolvimento verde de seus setores industriais, prometendo reduzir as emissões de carbono e poluentes e promover indústrias emergentes para cumprir um compromisso de pico de carbono em 2030 – em outras palavras, o país pretende levar suas emissões de carbono a um pico até 2030 e se tornar “neutro em carbono” até 2060.
Dentre os compromissos, o Ministério da Indústria e Tecnologia da Informação (MIIT) reiterou as metas de redução das emissões de CO2 em 18%, e intensidade energética em 13,5%, ambas até 2025.
Com base nos tópicos anteriores, quando tudo parece estar indo muito mal para a China, a atenção dos investidores começa a se voltar justamente para ela, se tornando possivelmente as melhores oportunidades de retorno para as suas aplicações no pós-pandemia.
E é agora que vem a melhor parte deste cenário…
Porque apesar do contexto atual, segundo o ranking Global 2000 da Forbes que analisa as maiores companhias listadas em bolsa do mundo, quatro das dez maiores empresas do mundo são do país asiático: Industrial & Commercial Bank of China, China Construction Bank, Ping An Insurance Group e Agricultural Bank of China.
Além disso, quanto à desaceleração econômica (tópico 04), que atualmente parece desfavorável, é justamente o que coloca a China na “Contra-mão” do resto do Mundo: enquanto todos os países estão contraindo sua expansão econômica, a China fez isso antes e agora pode voltar a expandir.
O banco central chinês reagiu rapidamente aos números negativos, cortando as taxas de empréstimos de médio prazo e de um ano.
A autoridade monetária também cortou a taxa de sete dias de recompra e injetou US$ 31 bilhões no sistema financeiro, refletindo preocupação com os mais recentes sinais de desaceleração da economia chinesa.
O gráfico abaixo mostra a taxa primária de empréstimos de um ano (China Loan Prime Rate – LPR), atualmente em 3,85% a. a.:
Outra coisa… você lembra que falei ali em cima (tópico 6) que a Política de transição energética (“green economy”), neste momento, não tem sido tão positiva economicamente para a China?
Então, a verdade é que essa situação, a longo prazo, também pode ser mais uma oportunidade.
Porque apesar da estrutura energética do país ser baseada em carvão, o consumo de energias renováveis tem sido crescentemente incentivado pelo governo e o potencial de capitalização de oportunidades de crescimento em tecnologias de baixo carbono é grande, principalmente para operações intensivas em emissões, como nos setores de materiais e serviços públicos, de acordo com a MSCI.
Não só isso, como o FMI (Fundo Monetário Internacional) projeta que a China deve superar os EUA como maior economia do mundo antes de 2030.
Um tanto quanto diferente do Brasil, a China tem uma classe média emergente, e na qual estima-se que meio bilhão de pessoas até o final da década saiam da classe mais pobre e entrem na classe média e que consumam mais tecnologia, saúde, serviços financeiros e outros.
Além disso, o governo tem uma grande ambição em se tornar referência tecnológica — e não estamos falando de redes sociais (TikTok), mas sim de tecnologias de ponta como semicondutores e inteligência artificial, num contexto de competição com os EUA, que ganharam força inicialmente com uma guerra comercial em 2018 e agora já partiram para outras diferentes frentes.
As empresas chinesas estão entre as grandes empresas de tecnologia atualmente, conforme vemos abaixo as maiores empresas do mundo em valor de mercado:
Com isso, os fatores acima já fariam da China digna da atenção de qualquer investidor, mas veja isso:
Pode soar estranho dizer que algum país no mundo tenha crescido economicamente durante a pandemia, não é mesmo?!
Esse tipo de notícia é totalmente contrário a maioria dos países e mostra a potência econômica que é a China.
Não é à toa que foi o primeiro país a ser atingido por um surto de Covid-19, mas continua sendo a segunda maior economia do mundo, registrando um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 18 trilhões, como podemos ver no gráfico abaixo, o impressionante crescimento da renda nacional chinesa:
Neste momento, creio que você já esteja convencido que você precisa estar pelo menos um com o “pézinho” dos seus investimentos na China…
Mas ainda preciso te mostrar que no relatório de 2021, analistas e estudiosos do mercado, destacaram que a próxima década pode ser a vez dos mercados emergentes, que deverão ser os grandes propulsores de crescimento econômico.
Classificada como emergente, a China se enquadra nesses países com perspectiva de crescimento, inclusive, investe agressivamente para tornar-se a maior superpotência global, buscando ultrapassar a hegemonia tecnológica e geopolítica dos EUA.
Em relatório sobre a China, a JP Morgan Asset Management destacou que a contribuição do país ao crescimento global aumentou de 2% em 1990 para cerca de 16% em 2020. Além disso, o país é hoje responsável por 35% da demanda mundial por artigos de luxo.
Apesar disso, eu posso arriscar dizer que, por mais que você tenha visto que fazer investimentos no mercado chinês é um bom negócio, você possivelmente está com um pé atrás em relação a investir na China né?!
Eu entendo, porque é natural sentir um pouco de receio quando falamos em um mercado tão diferente do Brasil.
Por isso, de antemão, você precisa ter em mente alguns pontos:
É preciso separar o curto-prazo do longo-prazo. No curto-prazo entendo que o cenário se mostra mais inseguro, tanto em termos econômicos quanto em termos regulatórios.
Mas no longo-prazo, entretanto, acredito que a China e as empresas de tecnologia chinesas continuarão na vanguarda do avanço tecnológico mundial.
A questão regulatória deve ser superada e endereçada. Parte dos riscos regulatórios já parecem estar embutidos nos atuais preços de parte desses ativos.
Assim, neste momento em que as ações chinesas estão em baixa, é um ótimo investimento e o timing para comprar é agora, porque provavelmente não se manterá por tanto tempo.
Mas entenda, se você quer lucro imediato, é melhor procurar outra coisa.
Agora, se tiver consciência da oportunidade que está aberta pensando a longo-prazo, aí te aconselho a olhar nossa carteira e investir o quanto antes.
Mesmo com uma desaceleração econômica prevista para 2022, ela deverá crescer em um ritmo bem acima da média global nos próximos anos, sendo o principal motor de expansão do mundo.
Além disso, fica claro que a China não quer ser mais a “fábrica do mundo” de produtos de baixa tecnologia. Pelo contrário, ela tem planos muito ambiciosos de liderar na corrida tecnológica do mundo, e já tem começado a fazer investimentos para se tornar cada vez mais autossuficiente em tecnologia de ponta.
O que significa dizer, que a tendência é um crescimento muito maior.
O investimento na China é um pouco mais complexo do que em outros mercados (mas não é nenhum “bicho de 7 cabeças” como dizem por aí). Vou tentar te explicar de forma técnica, porém bastante resumida e didática para facilitar.
Como em qualquer tipo de investimento, você pode fazer via “picking” (você mesmo seleciona cada ação/ativo) ou via “fundos” (que são como “pacotes” em que um gestor seleciona as ações/ativos para você).
Há vantagens e desvantagens em cada caso. Nós aqui na AF Research & Business School, em geral, preferimos fazer os investimentos nós mesmos e diretamente. Funcionou para nós ao longo dos anos e tem funcionado muito melhor para os nossos assinantes.
1. Via “picking”
1.1 Diretamente na China
Se você decidir selecionar quais ações/ativos específicos você quer (via “picking”), você poderá fazer diretamente na China ou não. Diretamente é um pouco mais complexo, mas tem mais potencial de retorno. Você pode fazer isso via uma corretora chinesa (difícil conseguir autorização) ou via alguma corretora internacional que dá acesso às bolsas chinesas (como a Interactive Brokers).
Há 3 bolsas de valores chinesas principais: Bolsa de Shanghai (SSE), Bolsa de Shenzhen (SZSE) e Bolsa de Hong Kong (SEHK).
E há 5 tipos de ações, às quais não entrarei em detalhes aqui por enquanto: A-shares, B-shares, H-shares, Red Chips e P Chips.
1.2 Não diretamente na China (via EUA ou Brasil)
Se você decidir fazer não diretamente, pode fazer via qualquer corretora nos Estados Unidos, com os ADR´s (American Depositary Receipts), que são “recibos norte-americanos” de depósitos em empresas chinesas.
Você também pode fazer via qualquer corretora no Brasil, via os BDR´s (Brazilian Depositary Receipts) dos ADR´s. Ou seja, é como se fosse um “recibo brasileiro do recibo norte-americano”. Logicamente é menos eficiente e tem mais custos, apesar de ser a maneira mais fácil.
2. Via “fundos”
Nesse caso, tanto no Brasil quanto nos EUA, existem diversos fundos de investimento (ativos e não listados) e também ETF´s (passivos e listados em bolsa). O mais simples e conhecido no Brasil é o XINA11, que você pode comprar via qualquer corretora brasileira.
Aqui na nossa carteira de investimentos World class – internacional, se você se tornar um assinante como as centenas que já estão lucrando com China (e outros países), você vai saber exatamente:
Veja uma prévia no print da carteira recomendada e o relatório abaixo:
ATENÇÃO: Nesta semana, ESPECIALMENTE por conta do momento favorável para os investimentos no mercado chinês, o valor para adquirir a [Carteira] World Class – Internacional, está com 50% de desconto no plano mensal ou anual.
Se quer saber com mais detalhes como funciona a [Carteira] World Class – Internacional, vou te explicar:
A carteira é desmembrada em 4 grupos diferentes de investimentos no exterior:
Grupo 1 (EUA – The big winners – baixo risco)
Objetivo: as empresas mais sólidas, dominantes e saudáveis do Mundo
Perfil de risco-retorno: mais baixo
Grupo 2 (EUA – The risk takers -médio e alto risco)
Objetivo: as empresas com maior potencial de crescimento do Mundo, mas ainda não tão estabelecidas.
Perfil de risco-retorno: médio e alto
Grupo 3 (Ásia e resto do Mundo – médio e alto risco)
Objetivo: as melhores empresas do resto do Mundo, principalmente Ásia (China, Hong Kong e Índia).
Perfil de risco-retorno: médio e alto
Grupo 4 (REITs “fundos imobiliários” nos EUA)
Objetivo: classe de ativos que historicamente performa muito bem, com boa estabilidade no mercado norte-americano e com renda em dólar.
Perfil de risco-retorno: médio e alto
Indicações do que fazer
O que comprar ou vender, em qual tamanho (peso %), quando comprar ou vender e a qual preço comprar ou vender. Neste caso, todas as indicações para investir na China e lucrar com isso.
Canal no Telegram
Além disso, você vai fazer parte de um canal exclusivo dos assinantes, em que terá acesso a tópicos para envio de dúvidas, receber materiais novos e atualizados com áudios do nosso time (atualizações de mercado importantes e ensinamentos constantes).
Inclusive, oportunidades como essa que relatamos sobre a China, você vai receber em primeira mão.
Atualização em vídeo e relatório (mensal)
Todo mês além de disponibilizarmos a carteira, você terá acesso a atualização em vídeos, explicando como estamos enxergando o mercado e as eventuais movimentações que vamos fazer (o que saiu e o que entrou na carteira).
Materiais Complementares
Conteúdos especiais, como “Manual Inicial”, Planilhas (de gerenciamento e controle de cotações/preços em tempo real) e monitoramento de notícias dos ativos e do mercado (diário).
Plantão de dúvidas (quinzenal)
Mais de 1 hora de discussão aberta para tirar quaisquer dúvidas do grupo de assinantes da carteira
E agora que você já entendeu o momento que estamos vivendo no mercado Chinês, e eu te mostrei como fazer para transformá-lo em uma oportunidade. Se deixá-lo passar, é bem provável que no futuro você se arrependa do que não fez.
De R$ 69,00 / mês por
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